De acordo com o jornal O Jogo, existe um projeto da FPF com vista à criação de uma liga jovem, destinada a jogadores em fase de transição entre os escalões de formação e a categoria sénior.
Nas próximas semanas haverá lugar a reuniões com associações, Sindicato dos Jogadores, treinadores, árbitros, Liga e clubes no sentido de amadurecer a ideia que visa combater o decréscimo de jogadores portugueses nas provas nacionais, contrariar a elevada taxa de perda de atletas federados na passagem de júnior para sénior e contornar a impossibilidade de mais clubes poderem ter equipas B.
Na II Liga, esse número está limitado a seis equipas em virtude do protocolo atual e estará a ser estudada uma proposta por parte de um grupo de trabalho no sentido da redução desse número e, simultaneamente, do aumento da taxa de inscrição. As reuniões previstas para as próximas semanas deverão servir também para escutar as dúvidas que alguns dos clubes que já têm equipas B possam ter em relação ao projeto da FPF. Refira-se que para que a nova prova possa avançar já na próxima temporada será necessário que os regulamentos sejam alterados até 30 de abril.
De acordo com o mesmo jornal, o projeto da Federação Portuguesa de Futebol para criar um campeonato de sub-23 está a ser encarado com desconfiança por parte significativa dos emblemas cujas equipas B atuam na II Liga. Apesar de reconhecerem as boas intenções que sustentam o projeto da FPF, alguns dos clubes que atualmente têm equipas B já manifestaram reservas perante a utilidade do mesmo, acreditando que pode ter efeitos negativos. A começar pelo facto de um campeonato de reservas não proporcionar o mesmo ambiente competitivo que se regista na II Liga, limitando a respetiva utilidade na fase final da formação de jogadores jovens de elevado potencial e forçando os clubes a encontrar outras soluções, nomeadamente através do empréstimo desses atletas.
Uma opção que, não apenas esvaziaria o projetado campeonato de sub-23 dos melhores valores desse escalão, mas que, considerando os custos que tais empréstimos acarretam no mercado interno (a maior parte dos clubes assumem, em média, 50 por cento dos ordenados dos jogadores que emprestam em Portugal) poderia levar à procura de soluções no estrangeiro. Em contrapartida, e até por reconhecerem o papel que a competição desempenha na valorização dos respetivos jogadores, os clubes que já têm equipas B revelaram abertura para aceitar o aumento das taxas de inscrição na II Liga (que poderão atingir os 250 mil euros) como forma de solidariedade com os restantes clubes.
6 Fevereiro, 2018 at 9:42
Por um lado, prefiro ter uma equipa B onde os jovens são lançados e cuja competição é bastante exigente.
Por outro, não podemos ter uma manta de retalhos. Não falo por uma questão de classificação, seja boa ou má, vale o que vale.
Falo pelas alterações constantes, a dificuldade em ter uma equipa base. Os miudos têm minutos, mas muitos deles são de pouca qualidade.
No entanto, se a nossa equipa B for conseguindo a manutenção e lançar por ano 1 jogador no plantel principal e 2/3 emprestados na primeira liga, será sempre um projeto ganho.
6 Fevereiro, 2018 at 9:42
Varios Prós e Contras:
1- Para quem tem equipas Bês já na Segunda Liga, deixa-la e ir para um campeonato sub 23 é claramente um decrescimo de competitividade.
2- É manifestamente injusto para as equipas da 2ª Liga jogarem com estas Bês nestes formatos de agora! Em duas jornadas por exemplo, como aconteceu, uma equipa jogou contra o Sporting B com Palhinha, Iuri, Tobias e Dala e na jornada a seguir o mesmo Sporting B joga sem estes! E claro, isto não é verdade desportiva. Basta ver o que fez o Vitoria B, quando desceu á CNS! Na fase de subida jogou com 7/8 jogadores da A, que já tinha acabado o campeonato. E cilindrou a concorrencia.
Um belo bico de obra que a FPF tem em mãos.
Quanto á nossa equipa B, convem pensar muito bem! Neste momento custa olhar para aquela equipa e ver que de todo o plantel só Rafael Barbosa pode um dia ser opção na A! Todos os restantes, desculpem, mas não tem qualidade para tal.
6 Fevereiro, 2018 at 10:19
De acordo com o Jogo Bruno quer ser aclamado.
6 Fevereiro, 2018 at 11:23
75%, 75% e 86% dá azo a essa interpretação.
6 Fevereiro, 2018 at 12:46
Mas os 75% são imposição estatutária, não de BdC.
Não podemos , nem devemos esquecer as tendências clubísticas do pasquim…
6 Fevereiro, 2018 at 11:26
Está na altura do sócio José Manuel Nobre voltar a falar sobre as memórias dos Sportinguistas. Se esta gente não aprende desta vez, será o fim.
6 Fevereiro, 2018 at 10:22
Faz todo o sentido esta liga. Como ha em inglaterra.
6 Fevereiro, 2018 at 10:23
O que prepara um miúdo para a 1ª liga é jogar com os velhos sabidos e cheios de manhã.
Um liga jovem , não será mais do que já temos nos escalão iniciados e juniores…
O que há a fazer , a bem da verdade desportiva, é controlar a forma que os clubes têm de poder rodar jogadores entre A e B. Ou em ultimo caso limitar a idade das equipes B a jovens e apenas 3 com idade sénior ou algo assim.
6 Fevereiro, 2018 at 10:23
*manha
6 Fevereiro, 2018 at 10:49
Dias contados para a equipa B?
Se sim, acho que já vem tarde. Basta olhar para a nossa, o que se retira dali??
6 Fevereiro, 2018 at 15:37
A equipa B que mais jovens lançou na Primeira Liga, em Portugal
6 Fevereiro, 2018 at 10:51
Será sempre uma situação complicada…
Não acredito que uma liga só para os bês seja boa para o crescimento dos jogadores.
Mas também entendo a posição das equipas da segunda liga, não é muito justo elas nunca saberem que equipa poderão enfrentar.
A FPF têm de pensar muito bem no futuro dos jogadores, pois eles são o futuro da nossa seleção.
Que haja ponderação e que não seja feita nada as pressas e com influencia de outros.
6 Fevereiro, 2018 at 11:01
Como sempre, a FPF pega num problema e procura a forma mais harmoniosa mas estúpida de o resolver.
As equipas B são obviamente uma ferramenta muito melhor que um campeonato sub.23. E quem não tem equipas B por não ter dinheiro porque passa a ter equipa sub.23?!
Querem mais aposta em portugueses?! É fácil. Limitação de numero de contratados. Limitação séria de empréstimos. Limitação dos não formados localmente. Incentivo financeiro para os que mais apostam no portugueses formados localmente. Ajuda na construção de mini-academias de clubes formadores com obrigatoriedade de aposta (em vez de fazerem uma casa das seleções por não sei quantos milhões e que no fundo não serve para nada tinha ajudado a desenvolver a formação de 10 clubes).
Epah…mas para isto era preciso um plano sério e integrado com muitas medidas…e isso não é para a FPF…a FPF quer coisas rápidas e que soem bem na CS, independentemente de terem ou não alguma utilidade…
6 Fevereiro, 2018 at 12:53
Eu acrescentaria que as equipas da 2ª deveriam ser obrigadas a inscrever 50% de jogadores portugueses
6 Fevereiro, 2018 at 13:07
Ou percentagem maior, e também na equipa A.
Ainda me lembro que só podiam jogar 3 estrangeiros por equipa, em Portugal. Hoje é o descalabro total. Descaracterização total.
Os ingleses também se andam a vender aos poucos, mas mesmo assim ainda se defendem com orgulho dessa praga. São raros os jogadores ingleses que decidem jogar noutros campeonatos. Dão-lhes todas as condições em casa e ficam perto das famílias.
6 Fevereiro, 2018 at 11:17
Para termos uma equipa B a ser roubada permanentemente mais vale não ter.
E depois ainda vemos um certo clube pagar a outras equipas para perderem para garantir a permanência da sua equipa B (sim, comeca com um B e acaba com um A).
A II Liga é uma falsidade e não podemos esquecer que um certo arbitro que deveria ter ficado suspenso 2 semanas, em condicoes normais, ao fim de uma estava safo porque a II Liga joga duas vezes por semana. Temos de passar a fazer os nossos jogadores A cumprirem os castigos na equipa B para agilizar a coisa.
6 Fevereiro, 2018 at 11:52
Um campeonato de reservas ou sub23 (como se queira chamar) é quanto a mim uma perda de tempo e de dinheiro, é um investimento sem retorno. Seria um “campeonato” nada atrativo, com pouca competitividade.
As equipas B são o melhor modelo, a 2a liga é um campeonato bastante competitivo, com boas assistências de público, patrocinios e o lugar certo para um jovem se integrar como há bastantes exemplos, um deles a equipa do foicomputas que ganhou a 2a liga.
Penso que a fpf se deveria preocupar em que os clubes não deixem degradar as suas infraestruturas, tanto o relvado como bancadas e condições de staff e atletas, isso sim para mim é um assunto importante a debater e resolver o mais rápido possível. Há clubes na 2a liga que têm infraestruturas que metem medo, já para não falar em ervados e batatais.
Já agora a fpf e a liga também se deviam preocupar (para além da atribuição oficial dos 22 titulos ao Sporting) em atrair mais investimento para o nosso campeonato, criar fanzones, juntar jogadores de clubes num spot publicitário, interacção com jogadores, entrevistas (como na premier league) e reportagens acerca do dia-a-dia dos clubes. Outra das ideias, e já há muito debatida é a profissionalização dos árbitros, há que lhes dar todas as condições para estarem concentrados a 100% e obrigá-los a estarem “dependentes” da arbitragem, chega de part-times.
Quanto ao Presi, ainda não tive oportunidade de comentar, há coisas que um Presidente sozinho não conseguem nem podem fazer, precisam da permissão dos sócios, e o que ele quer é que mostremos o quanto estamos com ele nesta missão que ele tão bem tem desempenhado. A forma continua a não ser a ideal mas o essencial está lá, estamos com ele ou então ele também não está connosco.
SL
6 Fevereiro, 2018 at 12:54
Concordo com este pensamento, mas faço uma adenda.
As equipas “B” deveriam iniciar o seu percurso na última divisão profissional de futebol. É ultrajante ver o esforço de clubes com menos recursos serem empurrados para darem entrada às “B” dos clubes da Primeira Liga.
Compreendo que não seria atractivo para quem investe nas ditas equipas “B”, mas tudo o que não seja justo deverá ser relegado para 2º plano.
Em relação à questão do Presidente é o seguinte. Achou que, neste momento, precisava de um voto de confiança dos sócios e assim o fez. Se achasse que estava tudo bem não o faria.
Em relação ao Benedito só digo isto: é burro e podia ser esperto. O Benedito ficou but hurt porque o queria o tacho como director desportivo do futsal, e em vez de moderado e modesto quis ser conspirador.
Para quem acusa o Presidente de ser um ditador implacável, vejam que cargos ocupam hoje Carlos Lopes e Manuel Fernandes na infraestrutura Sporting.
6 Fevereiro, 2018 at 13:05
Se o Benedito quis essa posição (não sei qual a tua fonte), com Miguel Albuquerque ao leme era “só” impossível.
Se aspirar à posição um dia, nada contra, logo se vê.
Para presidente, não me parece com perfil para sobreviver neste pantanal, mas candidate-se e apresente a sua equipa e o seu programa. Nada contra.
6 Fevereiro, 2018 at 13:17
Quem é que não quereria o know-how do Benedito no Sporting?
Toda a sapiência só ajudará o clube a ganhar títulos. Precisamos de toda a gente, mas aziados não.
Isso só demonstra que o que os move é dinheiro.
As pessoas podem ter bons cargos no Sporting (que muita boa gente gostaria de ter) e ganhar vencimentos acima da média nacional, mas primeiro devem deixar de ser bananinhas e conversarem de maneira civilizacional com o Presidente.
A imagem de ditador irracional não passa de difamação espalhada pelos cães de fila do José Roquette e Dias da Cunha.
Não querem ser bloqueados no Facebook do Sporting? Deixem de ser bananinhas. Vocês não bloqueiam bananinhas nas plataformas sociais? Ah, pensei. Até o cherba já me bloqueou a mim porque achou que eu estava a ser bananinha.
É tudo uma questão de ver a big picture, e abolir o bananismo.
6 Fevereiro, 2018 at 13:32
estás a mentir. Uma vez mais.
Não faço ideia do que é ser bananinha, até porque a merda de etiquetagem foi por ti trazida. Sei, tal como tu sabes, que foste bloqueado por andares a ofender quem bem te apetecia. E fiz questão de dizer-to, primeiro em tom de aviso, depois como explicação simples a que todos tiveram acesso.
Infelizmente é algo que tu ainda não percebeste e continuas com uma atitude de ofensa gratuita que, no teu cérebro, provavelmente vai granjear-te um clube de fãs, mas que, no final das contas, te torna num nick sem ponta de credibilidade. No máximo, conseguirás uma medalha para colocar na coleira onde poderá ler-se “cão de fila do mês”
6 Fevereiro, 2018 at 13:45
É só preciso um “tucutuzinho” para o verdadeiro cherba aparecer. 🙂
Bem me parecia que o texto de ontem era mais uma aldrabice para ficares bem visto por quem já percebeu no que este blogue se tornou.
Achas que é isso que te vai salvar a pele no futuro?
Eu quero é ver-vos a aguentar a pressão daqui a uns tempinhos. Estaremos cá todos para ver a vossa atitude, as vossas decisões, as vossas estratégias de comunicação 🙂
6 Fevereiro, 2018 at 14:08
o teu estilo e a tua credibilidade estão ao nível de um Madeira Rodrigues. A diferença é que ele tem amigos na comunicação social e tu tens que partir teclados para alguém te dar um bocadinho de atenção.
Mais, não deixa de ser sintomático o facto de, além da ofensa gratuita, teres como única estratégia o lançar de suspeição e o tentar caluniar. Não é isso que te fará ser mais do que um zero revoltado, muito menos será isso que me fará desviar um milímetro daquilo que penso.
6 Fevereiro, 2018 at 14:21
Os teus milímetros de de$vio já aconteceram à anos no Cacifo do Paulinho, quem é que tu queres enganar? 🙂
Daqui a uns tempos, veremos como as coisas se desenvolvem e em que poisos ainda te veremos 🙂
Esta é uma das maravilhas da vida. Observar o desenrolar dos acontecimentos, e depois, de uma forma nítida e transparente ver os resultados finais.
6 Fevereiro, 2018 at 14:49
eu não engano. Tal como tu não enganas. O bom disto é que fica tudo escrito
6 Fevereiro, 2018 at 16:21
Para que um dia possamos reviver o cherba a titular as vozes discordantes do sua estratégia editorial de “zero revoltado”.
Não foi só a mim, mas também aos inúmeros tasqueiros que concordam parcial ou totalmente com as ideias que manifesto.
E isto é que nos separa: tenho um vernáculo fodido, mas sem filtros ou estratagemas.
6 Fevereiro, 2018 at 11:57
Como diria um Poeta (zarolho de pensamento), metam as equipas B no cú.
6 Fevereiro, 2018 at 12:04
Estás a ver em que resulta dar valor ao acessório, cherba?
6 Fevereiro, 2018 at 12:54
na possível extinção das equipas B?
6 Fevereiro, 2018 at 12:05
Para desanuviar:
https://youtu.be/0uHFSjHSjfo
6 Fevereiro, 2018 at 12:18
A Segunda Divisão parece-me “o espaço” adequado para jogadores jovens se prepararem para o embate do profissionalismo.
Jogam uns contra os outros quer nos jogos entre equipes B quer nos jogos contra outras equipes da Segunda Divisão que recorrem a jovens e jogadores experientes , inclusive oriundos de clubes da primeira divisão.
Não só não entendo a necessidade de um “espaço jovem” pois, nem todos os clubes têm capacidade financeira para terem equipes “B” só de jovens atletas. Mais coisa, menos coisa essas equipes já jogam umas contra as outras na Segunda Liga.
Acontece que a estabelecer um campeonato desse tipo vamos afastar dos grandes palcos os jovens jogadores Portugueses pois, os Clubes com formação deficiente, tais como benfica e porco, irão recrutar jovens formados no estrangeiro o que é muito mais fácil e barato que formar jogadores em Portugal.
Um campeonato desse tipo é uma refinadíssima asneira a não ser que se sujeite a uma regra de “Formados Localmente” verdadeiramente eficaz, isto é, só são permitidos jogadores estrangeiros se formados localmente e se se considerarem jogadores formados localmente aqueles que o sejam no máximo a partir do primeiro ano de júniores. Mesmo assim, estou a ver a lampionagem com uma equipe formada por sul-americanos e africanos já com idade para serem pais de crianças quase da idade deles e certificados de nascimento falsos ou inexistentes.
Nós sabemos do que as várias casas gastam e também daquilo que gasta a FPF, a secção do benfica no Jamor.
6 Fevereiro, 2018 at 12:47
A Federação Portuguesa de Futebol precisava de um Bruno de Carvalho na presidência.
6 Fevereiro, 2018 at 12:43
O que eu vejo é que a equipa B não está a ter utilidade nenhuma. Com um plantel principal de 26 ou 27 jogadores qualquer plantel secundário está lá só para encher monte. Seja equipa B, sub-23 ou outra denominação.
É pena mas é melhor extinguir e estabelecer um protocolo com um clube estrangeiro para ser satélite. Eu deixava de emprestar jogadores a clubes portugueses, e se dependesse de mim já tinha feito um pedido formal à liga espanhola para passar a jogar lá, mas isso é outro assunto.
6 Fevereiro, 2018 at 14:24
Isto.
Equipa B do Sporting a jogar em Espanha, de forma oficial ou através de clube satélite.
Querem mais portugueses?
Imponham quotas aos clubes, limitem o número de jogadores estrangeiros inscritos num período de 3 anos, financiem a entrada de sub-23 nos plantéis principais.
Uma liga de reservas sub23 é varrer o problema para debaixo do tapete.
6 Fevereiro, 2018 at 14:38
Quando falava de jogar em Espanha, estava a falar mesmo da equipa principal, não só a B! É um sonho que tenho poder dizer adeus a toda esta nojice e mediocridade da federação benfiquista de futebol e deixar esta podridão a falar sozinha.
6 Fevereiro, 2018 at 15:43
Não sei se em Espanha o ambiente é mais impoluto. Mas interessa-nos ter jogadores a rodar num futebol que possa pagar bom $ por eles.
6 Fevereiro, 2018 at 15:53
Porra…é sair de um lodaçal para entrar noutro…nunca na vida!
6 Fevereiro, 2018 at 13:57
Bem uma 2º liga com 20, onde só sobem duas equipas é estúpido.
O Gil Vicente andar por lá com a promessa que vai subir…é mais uma idiotice, então agora vão andar a jogar para o quê? Não desvirtua a competição?
Equipas B, para andar a contratar entulho, não faz sentido.
O Sporting esta época, parece que finalmente melhorou nesse aspeto.