«Desculpe, mas a sua filha vai ter que acabar de comer antes de entrar no Estádio»; «a garrafa de água tem que entrar destapada»; «o chapéu de chuva fica cá fora e no final vem recolhê-lo»

Exemplos, simples, de situações com que milhares de Sportinguistas já se depararam à entrada de Alvalade, numa aplicação de normas de segurança “para inglês ver” e que nos causam revolta quando, depois, vemos claques adversárias lançar 1, 2, 3, 8 petardos ao longo do jogo.

Ora, este sábado disputa-se mais um dérbi e creio ser o momento certo para o Sporting dar um sonoro murro na mesa, face ao assobiar para o lado do IPDJ e de várias outras estruturas que deviam tutelar e zelar pela segurança nos estádios de futebol e outros recintos desportivos.

Desde logo, apontar antecipadamente o dedo à polícia e à empresa responsável pela segurança desse jogo, deixando bem claro que o aparecimento de tochas, petardos e qualquer outro material deste género na bancada destinada a adeptos do benfic@ será considerada uma falha de segurança.

Depois, numa altura em que a ligação de Luis Filipe Vieira às claques do benfic@ fica provada a cada novo email, gostaria, muito, de ver o Sporting anunciar que os adeptos do benfic@ só podem entrar em Alvalade com camisola e cachecol do seu clube. Não estando legalizadas, as claques lampiãs não podem, de forma alguma, continuar a ter direito de entrar com tarjas, bandeiras, megafones e tudo o que lhes apetecer. Não são um grupo organizado de adeptos, não podem ter os “extras” que essa mesma legalização confere.

E se não lidarem bem com isso, podem muito bem ir tentar candongar a entrada de material com quem lhes anda a aparar os golpes.

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