Chamo a atenção para o facto de, caso a Etapa de Lisboa corresponder à Final Geral da Prova, como parece ser, estamos a falar da organização do que deveria ser um grande evento internacional se devidamente mediatizado. Na minha opinião, compete ao Sporting (o Vogal da sua Direcção para as Modalidades, o Coordenador Geral para as Modalidades Mário Albuquerque, o Coordenador Geral do Gabinete Sporting Paralympics, a Coordenadora do Departamento de Goalball e Treinadora da Equipa Principal Márcia Ferreira) tudo fazer para garantir essa excelência e essa mediatização. Por ser uma oportunidade rara para promover a Imagem e a Marca Sporting, promovendo não só a sua Grandeza mas também a essência maior dos seus Valores (Eclectismo, Desporto para Todos, Inclusão e Solidariedade Sociais).
Ao patrocínio deste evento o Sporting deveria invocar a alocação de préstimos de entidades como a Fundação Sporting e os Leões de Portugal (falando do nosso Universo), mas também da Câmara Municipal de Lisboa (cidade que será Capital Europeia do Desporto em 2021), das Juntas de Freguesia do Lumiar, do Lumiar/Pólo Telheiras, e do Campo Grande, da ANDDVIS (Associação Nacional do Desporto para portadores de Deficiência Visual), da FPDD (Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência), da ACAPO (Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal) com vista a ajudar a promover o evento, a dar-lhe visbilidade, a associar-lhe outros eventos mais restritos (e.g. visitas coordenadas ao Museu e ao departamento para apreciar o seu trabalho e palmarés e para se inteirarem das características e regras do jogo e das regras de comportamento para o público; distribuição de panfletos de divulgação do evento e com toda essa informação). Enfim, fazer desta organização Sporting também mais um momento de afirmação da CIdade de Lisboa.
Transmitir persistentemente a divulgação do evento em todos os canais de informação e de Comunicação do Clube; promover o evento no exterior (já poderia ter sido feita promoção em Rostock na Alemanha, com a colaboração da CML; poderá (e deveria) ser feita em Fevereiro em Praga, até porque será a mês e meio da final em Lisboa; poderá (e deveria) ser feito na 2º etapa da Divisão Norte, 22 a 24 de Fevereiro, em Malmo na Suécia, até porque estarão presentes públicos que apreciam muito a Modalidade e que se dispõem a acompanhá-la para qualquer lado).
Há muito trabalho e muitas ideias que podem contribuir para fazer deste evento uma grande festa de inclusão e solidariedade.
Saudações leoninas