Resumo deste post: Gente triste, gente indignada, gente sem perceber porquê, gente como eu que percebe bem que para pagar tanto tacho e poleiro o dinheiro tem de sair de algum lado e depois tem o banana do JonaSLB a tentar fazer os outros burros para justificar a incompetência dos Croquetes.

Ó banana se o Fivelas te fosse ao ao cu, tu até agradecias por ele te ter ajudado a descobrir que afinal gostavas de mangueira e não sabias.

O zandiga da tasca, único adiantado mental que usa um blog como se fosse o twitter, já tinha avisado que o nani ia sair lesionado para a MLS.
Caralho Nani, parte essa merda toda!

Ter visto o Nani regressar ao Sporting foi um dos momentos mais altos dos mandatos do BdC…. foi mesmo uma grande alegria.
Depois ver o Nani regressar, mesmo depois da confusão que foi o final da epoca passada apenas me deu mais orgulho por ele, claro que eu não apoiaria esta direccão pois não apoio corruptos e golpes, mas mostrou que o Nani estava sempre disponivel para o seu Sporting, e não apenas para mandar frases bonitas quando calha.

Ver o Nani sair assim, corrido a pontapé….. apenas prova que tudo o que se diz destes golpistas não são apenas cabalas mas a pura verdade….
Estes fdp apenas irão parar quando o clube deixar de existir e a SAD estiver vendida. E quem pensa que será o CR7 a comprar a SAD é melhor esperar sentado.

É verdade que o Sporting acabou há uns meses, mas custa sempre ver pois, quer queiramos quer não, o novo sporting ainda usa o simbolo do clube e tudo o mais.

Procurei dar o benefício da dúvida a esta nova direcção, sendo adepto, desde sempre, do Sporting.

(Esclarecimento. Sou dos que achou que a antiga direcção fez um excelente trabalho para a recuperação do clube, tirando os seus últimos 6 meses de gestão, que se transformaram numa autêntica novela brasileira que culminou no final triste que tivemos.)

A anterior direcção e “aquele” Sporting dos primeiros 5 anos, pré seis meses do “descalabro”, incomodava muita gente. Seja pela luta pela clareza do futebol na UEFA e na FIFA, pela introdução do video-arbitro e o denunciar fundos de jogadores, seja pelo constante chamar de atenção para alegadas ilegalidades no futebol nacional e o denunciar lobbies instaurados, dentro e fora do clube, a anterior direcção “chateava” ao actuar contra o que considerava condicionar a verdade desportiva no Futebol .

A anterior direcção, quer se goste ou não, ergueu um pavilhão, investiu nas modalidades, e o nome Sporting passou a ser-se falado mais em termos de vitórias, de títulos e, consequentemente, de grandeza. Já não era apenas aquele clube simpatico que ocasionalmente lá fazia noticia, no atletismo, ou numa vitória esporádica num jogo Europeu ou contra um rival. Assim se ía construindo uma marca mais forte, criando também um sentimento de orgulho na massa adepta, na juventude. No futebol, igualmente, se investiu, passando progressivamente a se jogar de igual para igual contra os dois principais rivais.

Infelizmente, por maior competência ou paixão que a anterior direcção, mais propriamente na pessoa do seu Presidente, tivesse pelo clube (disso julgo não haver duvidas), não se revelou psicologicamente capaz para ultrapassar momentos chave da sua direcção , cometendo erros crassos , principalmente na comunicação e nos “inimigos” que escolheu arranjar.

Praticamente declarou guerra a toda a comunicação social quando a insultou perante os sócios e sugeriu aos adeptos para ver exclusivamente a Sporting TV ( ridículo) . Ao declarar “guerra” à comunicação social, praticamente declarou guerra a quem tem o “microfone” na mão- e mais, as colunas de som. A partir desse momento, Bruno de Carvalho, ele sim, fica sem microfone, ou, por outras palavras, os microfones à sua disposição-a Sporting TV, jornal Sporting e as redes sociais- com audiência limitada, foram completamente abafados pelo bombardeamento diário de noticias, debates e “informação” contra à sua pessoa e a imagem da sua direcção, em praticamente todos os média: derrubar Bruno de Carvalho tornou-se uma missão “solidária” para toda a classe jornalística de Portugal.

Segundo grande erro de Bruno de Carvalho foi acabar com os benefícios dos antigos grupos internos existentes , dos grupos de “elite”, isto, em assembleia geral, “sem cerimónia”. Colocou, desta forma, uma substancial voz interna com algum prestigio social contra a direcção e a esperar qualquer deslize para o derrubar. Voz bem falante e influente, que se aliou ela , obviamente, à comunicação social.

Isto, aliado aos famosos “posts” no facebook, uma comunicação pessoal errática nas redes sociais, que foram a “abertura” ideal para se pressionar e colocar o rotulo de “insano” ao presidente na opinião publica. Situações, por exemplo, como anunciar a gravidez da sua mulher, acto talvez de pura ingenuidade e alegria pessoal, nos ecrãs gigantes de Alvalade, foi de falta de profissionalismo e consciência institucional ajudaram ainda mais a cimentar essa imagem de desequilíbrio emocional junto dos adeptos- Bruno de Carvalho deixou-se deslumbrar com o seu papel de presidente, não sabendo separar Bruno de Carvalho, a pessoa, de Bruno de Carvalho, presidente do Sporting Clube de Portugal

Era inevitavel, erro após erro, post após post, confronto infantil após confronto infantil nos média e nas redes sociais, que, por melhor que tivesse sido o seu trabalho, a direcção acabaria por cair. Alcochete foi apenas o a última gota a transbordar o copo.

Porém, o triste foi o que veio a seguir. Lembro-me , faz 5 anos, quando a direcção de Bruno de Carvalho se candidatou (e venceu pela primeira vez), que haviam apenas duas listas candidatas e o clube era visto como falido e irrecuperável. Ninguém queria por as mãos no Sporting. Nas eleições após Alcochete/ Bruno de Carvalho vemos 5 listas ( ou mais, não me recordo) a concorrer. De falido, o Sporting passou a ser apetitoso para muita gente. Difícil foi ver quem realmente queria pegar no clube Sporting Clube de Portugal e fazer dele um clube de topo, vencedor, com visão e desenvolvimento, com pés e cabeça. Surge, durante este processo, uma comissão de notáveis que gerem, a nível transitório, o clube.

Perguntam-me porque escrevo tanto sobre o passado neste post que é sobre Nani e a sua saída. Nani seria uma peça fundamental em todo o slogan de campanha que Varandas utilizou na sua candidatura, o “Unir o Sporting.”, assim como o desenvolvimento de todo um processo de recuperação do Clube. A sua saída é, a meu ver, a gota que faz transbordar o copo para a incompetência desta direcção. Então porquê?

Antes de falar de Nani, é preciso compreender como a comissão transitória e Varandas cometeram, a meu ver, erros atrás de erros nesta principal missão que- principalmente Varandas- prometia.
Deixem-me enumerar algumas situações que me custam compreender, e que nos fazem chegar a este momento:

1- Renegociação com os jogadores que rescindiram. Não sou contra o regresso dos jogadores, mas a forma como retornaram foi incompreensível. Nani regressa ao Sporting num momento complicado, provavelmente a primeira boa noticia após o ataque a Alcochete, a debandada de jogadores, e a queda da anterior direcção. Sousa Cintra apresenta com pompa e circunstância Bruno Fernandes e , numa sala de imprensa cheia de jornalistas, diz de voz alta a Bruno que ele é que seria o líder em vez de Nani. Foi das situações mais infelizes em termos de comunicação e gestão de grupo e de sentimento dos adeptos que se viu.

Bruno Fernandes deveria ter sido apresentado de outra forma. De uma forma mais humilde. Pessoalmente, era dos adeptos que realmente via nele um futuro capitão do Sporting antes do ataque na academia. Deixou ser-se “politizado” e foi nas cantigas de quem derrubou a direcção daquela forma. Provavelmente Bruno Fernandes será alguém de coração e sangue na guelra. Talvez, genuinamente, sinta o clube, como diz, e terá sido manipulado por pessoas à sua volta para fazer o que fez. Assim como outros. Mas Bruno Fernandes não precisava daquelas palavras de Sintra na conferência de Imprensa. Bruno precisava, sim, de dizer porque regressava, a razão da forma como fez a sua rescisão, e que este regresso representava o acreditar num Sporting diferente, assumindo a sua posição. Aí, garanto, teria o respeito de todos os adeptos, tendo opiniões divergentes ou não relativos a qualquer direcção. No campo, com a sua dedicação, talento e espirito, com naturalidade, conquistaria a sua posição natural de capitão- sem nunca, assim, desrespeitar um símbolo do clube, alguém que sempre defendeu o bom nome do Sporting em Portugal e no estrangeiro ao longo da sua carreira- Nani.

Falo do Bruno Fernandes porque, acima de todos os outros, nele os Sportinguistas depositaram, antes e depois de Alcochete, o coração e o sentimento da “identidade Sportinguista”.

2- “Identidade Sportinguista”- Este seria o elemento fundamental ou o alicerce principal do slogan “unir o Sporting” utilizado pela candidatura de Varandas. Infelizmente, o que se vê é , em vez de se apostar na identidade do clube, no “apagar o passado”, algo característico de regimes ditatoriais, procurando denegrir, menosprezar ou ignorar o que foi feito anteriormente. Nesta direcção, alguns jogadores da casa , neste momento em que se procura reerguer o clube e se procurar estabilidade, foram emprestados ou vendidos sem cerimónia. Olho hoje para o Sporting de Braga- sim, ganhamos 3-0, mas estamos a 4 pontos deles, e é uma equipa cheia de jogadores da formação leonina. Wilson Eduardo, por exemplo, Esgaio, mesmo palhinha tinham lugar num Sporting que se pretendia erguer com identidade. Leonardo Jardim , treinador inteligente, soube muito bem utilizar alguns destes jogadores (Eduardo, por exemplo), criou um esquema e laços entre jogadores jovens que se iriam tornar não só a base do Sporting mas da selecção nacional vencedora do Euro.

3- Desinvestimento nos talentos da Academia: Reconheço que a direcção anterior cometeu um erro tremendo ao renovar com Jorge Jesus para a terceira época, embora tivesse concordado com a sua contratação no primeiro e segundo ano. Foi uma afirmação de força negocial do Sporting, de se mostrar ao nível dos outros grandes, que reforçou a imagem de igualdade de estatuto perante os outros. Jorge Jesus era considerado o melhor treinador português em Portugal. Muito se vendia a imagem de que o Sporting era inferior aos outros dois grandes de Portugal. Era uma imagem que se cimentava. Foi, de facto, uma contratação que colocou, nos olhos dos adeptos de Portugal, no mesmo patamar dos outros dois clubes, sendo que o Sporting passou a praticar um futebol atraente, agressivo, olhos nos olhos, entusiasmaste…no primeiro ano.

Porém, se Jesus trouxe uma atitude diferente à equipa principal do Sporting no primeiro ano, foi notório o desinvestimento na juventude do Sporting, na Academia, desviando-se do rumo criado por Jardim e Marco Silva.

Esperava-se que Varandas e a nova equipa apostasse na Academia, nos jogadores formados pelo clube. Porém, jogadores como Mateus, como Dala, Palhinha, entre outros foram desaproveitados, emprestados ou mesmo vendidos. Em seu lugar, foram contratados jogadores desconhecidos, de qualidade pouco reconhecida, sem ligação ao clube e aos seus pergaminhos, e a sua identidade. Ficava, assim, apenas Nani para fazer esta ligação. Surgem agora, é verdade, dois ou três jovens da formação na equipa, mas com a saída de Nani, perdem a principal referência futebolística internacional, tirando obviamente Ronaldo, do clube,

4- O eterno erro de se despedir e contratar treinadores ( e muitos jogadores) a meio da época- Não sendo um fã de Peseiro, se há algo que como Sportinguista, ou adepto de futebol, compreendemos, é que despedir um treinador a meio da época- mais ainda quando este está a ter um trabalho sólido, embora com um futebol pouco vistoso- é um erro crasso. Era algo que fazia parte já de um ritual constante do Sporting de um passado não tão recente, mas também não tão distante do clube, que culminou na inevitável espiral negativa de desvalorização da marca Sporting, dos jogadores, e afastamento dos adeptos. Contratar Kaiser, boa ou má opção , teria que ser feita no final do campeonato. Os adeptos compreenderiam, sendo que Peseiro foi opção de Sintra, e dar-se-ia tempo para kaiser preparar a época, conhecer o plantel e construir a equipa que pretendesse. o que vemos hoje é um treinador a “lutar pela sobrevivência”, irregular, inseguro da sua identidade táctica, e com lances esporádicos de genialidade- e ingenuidade. Será treinador para o Sporting? Pessoalmente penso que não, preferindo um treinador conhecedor da realidade do futebol português, capaz de potencializar os jovens e ao mesmo tempo incutir o espirito do Sporting. Leonardo Jardim seria sempre o meu preferido, mas Paulo Fonseca, ou, se realmente não havendo orçamento ( que duvido) , Lito Vidigal ou mesmo o regresso de Inácio (embora compreenda os anticorpos da actual direcção por ser apoiante assumido e membro da direcção anterior) seriam soluções melhores. Ou, talvez, não seria , contratar Inácio e dar-lhe condições e confiança total como treinador, uma forma de se aplicar o slogan “Unir o Sporting”? Talvez seja ingénuo demais e os anticorpos internos demasiado grandes para tal.

5- O regresso do “antigo discurso”- “Não há dinheiro”, “é preciso contenção” “Cortar nas despesas”. Este foi um discurso que fez parte do Sporting que vendia jogadores a preços de chuva, que se contratava jogadores de classe duvidosa, quando treinadores eram contratados e despedidos de meia em meia época, e que, surgindo alguém com o mínimo de talento, era imediatamente vendido para cobrir buracos.
Nenhuma marca de prestigio e forte é construída desta forma. No tempo da anterior direcção, por exemplo, começaram-se a ser assinados contratos com clausulas de rescisão de 40 milhões, 60 milhões, enfim, números grandes, que eram gozados pelos rivais e pela imprensa. Actualmente estes números são o normal em qualquer novo contrato. Da anterior direcção era necessário manter-se esta atitude e capacidade negocial. Não vender por vender. Valorizar. Só se podem valorizar activos se estes se destacarem, se houver sucesso desportivo. Desinvestir equivale a desvalorizar. Acredito que, e claro, isto é um caso extremo, o Ronaldo já está completamente pago pela Juventus, pelas camisolas vendidas, pelos spots publicitários e jogos amigáveis agendados- Nani, obviamente que numa dimensão um pouco mais pequena, é uma marca capaz de ser rentabilizada como tal- os americanos não são parvos.

Chegamos então ao ponto 6- Nani. Nani é (era até se mudar para Orlando) o jogador da marca Sporting no activo mais reconhecido internacionalmente . Estou na Asia, e quando falo do Sporting, falo de Nani, e aí dão valor ao clube. Bruno Fernandes, Bas Dost , qualquer outro jogador do Sporting, actualmente, como marca, é praticamente inexistente a nível internacional. Nani éo tipo de jogador que permite, nos torneios da pre Época, cobrar-se mais. É dos jogadores que pode abrir portas a nível internacional, como embaixador da marca Sporting, como cara do clube. E assim o poderia ser por mais dois, três anos, à medida que Bruno crescesse ele mesmo como marca internacional, sendo que teria primeiro que se assumir como titular indiscutível da selecção , e provocar um brilharete. A sua volta poderiam se motivar os jovens, cativar novas gerações para a academia, enfim, criar-se a tão importante identidade e força do futebol do Sporting. É verdade que todos admiramos Ronaldo, mas sejamos realistas- Ronaldo só regressararia ao Sporting daqui a largos anos. Nani é (era) o presente.
Ao mandar embora Nani, o que se revela é uma completa falta de visão e amadorismo de todo este novo Sporting. De que provavelmente problemas de balneário, coisas pequenas, acabaram por se impor a qualquer tipo de ideia global de crescimento do clube. O Sporting precisava de gente que realmente amasse e pensasse no clube a medio e longo prazo. O que verificamos é, infelizmente, o regresso à pequenez, à falta de visão, falta de projecto e mesmo falta de capacidade e amor para continuar a fazer crescer o Clube.
Podemos ganhar, agora, um ou outro jogo, fazer um brilharete contra o Vilareal para depois perder algures mais à frente. Talvez alcançar o terceiro lugar, ou dar a volta à eliminatória da taça ( que duvido), mas tudo isto me preocupa menos que esta completa falta de visão e projecto que esta direcção trouxe ao Sporting. Se isto é “unir o Sporting”, imagino o que será o contrário…

Quem gostaria de ver no Sporting com um projecto de liderança? Luis Figo. . O Figo, além de Sportinguista, é uma marca de renome internacional. Traria prestigio, e, acredito competência e pessoas certas para desenvolver a marca Sporting. Figo nunca colocaria em causa o seu próprio prestigio. Assumindo a responsabilidade, traria em primeiro lugar a imagem e a referencia necessária para as Escolas do Clube, capacidade institucional negocial, prestigio , enfim. Alguns adeptos não perdoam o facto de ter festejado os golos do Inter ao Sporting. É, a meu ver, ridículo. Figo é do Sporting mas era profissional e vivia o futebol como ninguém. Deixo isto à consideração e reflexão de todos.

Saudações Leoninas a todos, das terras do Oriente. E desculpas por este post tão longo, mas, como disse, esta notícia foi a gota de água.

Caros sportinguistas,

A incompetência continua… até quando mas mais será tão difícil saber COMUNICARE!
Esperemos pelos próximos dias, mais incompetência dispensamos, mas sinceramente “cheira-me” que o Acuña “tb vai de vela”…
Portanto, temos gestão de mercearia, os milhões não existem mas aparecem (paletes de jogadores de entulho caro e duvidoso… 123 contratados nos ultimos 5 anos… se nao dá que pensar enfim).
Não apostem na academia, nos jovens dp admiramo-nos que queiram sair… deixando sair as referencias como o Nani “estamos a dar um pessimo exemplo”…
Afinal, temos um plantel tão fraco (não Sr. Bananas do fácil, fácil…) e bora lá delapidar isto mais um bocado!

Coitados de nós, muito aguentamos… 5f tamos lá mas “tenho o pé atrás”…

SL

CROQUETES, BRUNISTAS, CHUPISTAS…
cada um é o que quer…

ACABEM COM ESSA CONVERSA DE MERDA!!!

SPORTING só HÁ e pode HAVER 1.
UNIDOS SOMOS MAIS FORTES.
SL