Possivelmente o equipamento todo encornado (agora voltaram timidamente às meias verdes) também nada tem a ver com o benfiquistão!
Tenho que ir ao oftalmologista o mais depressa possível.
Perdermos tempo com coisitas de merda? As grandes inundações nascem dos pequenos pingos da chuva…… mau-grado o BOM SENSO

“André Pinto8 de junho de 2019 às 07:58
O cognome Benfiquistão é certeiro. O Benfica não é um clube, nem uma instituição. É de facto um país dentro de Portugal, mas com vestes de autoridade eclesiástica, como um Vaticano à nossa moda. Note-se a perfeição do paralelo: – tem claras prerrogativas de soberania, negando a justiça da República. O trágico é que esse território abstracto subjugue o país real. Benfica é poder, acesso e influência. A população sente-se unida e, por isso, tudo se justifica se a favor do SLB, tudo se abafa, boicota, distorce, destrói, se ameaçar o clube. Poder político e económico têm de prestar vassalagem, se não quer perder pitada. E fazem-no com gosto, porque são benfiquistas convictos, por educação ou pressão de grupo. Interromper campanhas eleitorais porque joga o Benfica? Qual o escândalo, numa ordem de coisas em que grande parte do governo, incluindo o próprio primeiro ministro, anda de braço dado publicamente com a direcção do clube, desmandos financeiros pessoais e institucionais são constantemente isentos de acção judicial, corrupção activa da arbitragem com prova material se encontra em vias de ser invertida em vitimizaão do próprio Benfica, o telefone do presidente da federação foi vigiado por funcionários próximos da direcção, etc.? Repito, o Benfica é uma entidade supra-nacional, perante a qual o aparelho do Estado se curva, conjuntamente grande parte da população. E assim será durante eras geológicas, porque a existência de uns justifica a dos outros e o povo é sempinterno.”