Acho que a ordem seria mais primeiro os jogadores , a direcao, claques e no final tasca e tasqueiros 🙂

Pedro Baltasar, Poiares Maduro e Caneira são um trio do car#$%#!

Paulo . Muito de acordo com os nomes que apontas. Apenas a ressalva que Carlos Vieira não pode concorrer nos Órgãos Sociais do Clube. Pode, isso sim, ser indicado no Programa de uma Lista como o seu nome para a Presidência do CA da SAD (onde até acho que seria mais necessário). O Miguel Albuquerque (após a demissão de Varandas e confirmação de que não se recandidata) seria um bom nome para liderar um Projecto vencedor. Quanto aos outros nomes que apontou: Inácio seria um bom Director Técnico Geral para o Futebol e quanto a Dias Ferreira, preferia tê-lo a presidir o CF&D e o filho André a PMAG. Do actual elenco Directivo, acho que Miguel Afonso seria um bom Vogal e Director Geral para as Modalidades (e com Miguel Albuquerque a Presidente, estaria mais facilitado; deve ser o único elemento deste CD que está a fazer um bom trabalho). Depois não faltam bons nomes para liderar a Comunicação (na Revista 1906, por exemplo), que tem sido um das pechas do Clube.
Mas, muito mais importante que os nomes será o Programa, que deve assentar em algumas linhas mestras:
* na SAD:
– recompra imediata pelo Clube das VMOCs, por forma a ficar co cerca de 90% do capital accionista (depois até poderá executar uma operação de aumento de capital até mais 35%, para injectar mais dinheiro sem perder uma maioria confortável)
– conclusão do RF e saldo da dívida à banca
– revisão da estrutura executiva da SAD com uma maior autonomia por relação com os Órgãos Sociais do Clube (não significa perda de poder do Clube mas sim uma maior separação e especialização de tarefas)
– aposta efectiva na Formação com o estabelecimento de objectivos claros, anuais e progressivos, de taxas de utilização de jogadores da Formação no plantel principal e com um Coordenador Geral da Formação (e.g.: João Couto) para definir objectivos formativos para os diversos escalões e articular a Formação com os plantéis seniores (sub23 e A; esquecer a equipa B, que nas actuais circunstâncias, apenas serve para rodar excedentários e empresta-los a outos clubes como “moeda de troca” para manigâncias extra-futebol e isso nunca deve ser para nós)
– redução gradual das contratações no mercado de Verão e procura de não exercício de qualquer contratação no de Inverno que não seja para situações muito excepcionais (mesmo as vendas, dependendo dos objectivos que realisticamente se mantenham nessa altura e da qualidade que tenhamos nos sub-23, é aqui que devem ser colmatadas)
– comunicação e publicação, com total transparência, de todos os elementos respeitantes às transferências de activos
* no Clube:
– revisão estatutária para permitir o voto electrónico à distância e a mitigação ou eliminação (imediata ou progressiva) da disparidade do número de votos por antiguidade;
– revisão do Regulamento das AGs com obrigatoriedade de: leitura das Actas da AG anterior; leitura de requerimentos e/ou petições apresentadas por sócios ou grupos de sócios (mesmo aquelas cuja admissão a debate e votação sejam fundamentadamente recusadas, devendo nesse caso também ser lida a fundamentação estatutária e regulamentar dessa recusa); a votação de cada proposta e/ou documento só PODE ser iniciada após a conclusão do seu debate; todas as AGs, com excepção das eleitorais terão de obrigatoriamente incluir um ponto “Outros Assuntos de Interesse para o Clube e seus Associados”;
– manutenção do princípio de que as receitas com quotas dos associadas ficam INTEGRALMENTE alocadas às contas do Clube;
– manifestação da vontade inequívoca de manutenção e reforço das Modalidades do Clube e da sua competitividade nacional e internacional, na procura de tornar rapidamente o SCP o Clube mais titulado da Europa;
– os Planos e Orçamentos que são anualmente apresentados debatidos e deliberados até final de Junho, passem a incluir com detalhe os objectivos desportivos de cada Modalidade e os Objectivos financeiros por Rubrica (Custos por Modalidade e de Investimento em Merchandising e Marketing Receitas de Sponsoring; Publicidade; Merchandising; Sporting TV; competições europeias);
– clarificação de uma Estratégia de Expansão da Força do Clube e da sua Marca com recurso à operacionalização efectiva da Rede dos seus Núcleos, Filiais e Delegações.
Estas, na minha opinião, devem ser a linhas programáticas demarcadoras de quem pretenda servir o Sporting e quem pretenda servir-se dele.
Um abraço e saudações leoninas