O site Coaches Voice lançou um artigo que analisa a forma como joga o Sporting de Ruben Amorim
como destaques que chamam para o artigo, dizem-nos que o sistema assenta em
– fluidez dos três homens da frente
– um trio de centrais adaptável
– sobrecargas nos canais internos
– armadilhas de pressão quando fora de posse
– foco em jogar nas áreas centrais da profundidade
16 Março, 2023 at 10:51
– fluidez dos três homens da frente
Sério?
– um trio de centrais adaptável
Até posso concordar.
– sobrecargas nos canais internos
Se canais internos são meio campo…quando o nosso futebol passa todos pelos alas no ataque ou apenas temos 2 a defender no meio campo…estranha maneira de ver o nosso jogo
– armadilhas de pressão quando fora de posse
Ugarte é o bombeiro de serviço, qual armadilhas?
– foco em jogar nas áreas centrais da profundidade
Novamente foco no meio? Nada a ver…
16 Março, 2023 at 10:57
E ler a análise antes de debitar merda?…
16 Março, 2023 at 11:01
E se te fosses foder mais à tua não opinião….
Não gostas do que lês passa a frente.
Debita a tua merda de opinião a ver se me interessa a merda que dizes…
16 Março, 2023 at 11:08
Eu juro que tento. Passava bem sem a tua verborreia, mas o fluxo é estonteante… Ainda se gastasses algum do tempo a ler as merdas antes de debitar banalidades na ânsia de ser o primeiro a comentar…
16 Março, 2023 at 11:13
Oh rapaz se queres dizer alguma coisa para debater e tentar perceber o teu ponto de vista estás à vontade.
Se vens ao meu comentário só para grunhir umas merdas podes bem ir-te foder.
Tu na rua se viesses com esse tipo de merdas levavas com outra reação.
Aqui mando-te só ires para o caralho mais os teus grunhidos.
16 Março, 2023 at 11:18
Xô mosca… estou a tentar ler uma análise competente!
16 Março, 2023 at 11:26
Deves andar distraído oh burro.
Quem veio ao meu comentário foste tu.
Eu sei que as moscas andam perto da merda, mas tu para seres uma merda de interesse para mim tens ainda que pedalar muito.
E se ainda estás a ler a análise é porque és ainda mais estúpido do que pensava, ao criticares outros por não lerem a análise.
Agora vai ler a análise que criticas outros de não lerem e põe-te no caralho…
16 Março, 2023 at 11:36
https://www.infoescola.com/insetos/moscas/
vá…. deixa de ser básico…
16 Março, 2023 at 11:44
Mais um que vem com respostas de puto da escola.
Fica lá com a última palavra.
Não tenho mais tempo para ti.
16 Março, 2023 at 11:49
Xô
16 Março, 2023 at 10:54
Assim de repente, com a corrente configuração do plantel só reunes à rasquinha (com a adição do Diomande) a parte dos 3 centrais adaptáveis, mesmo assim precisavas de mais um central à maneira ou então de mais um lateral esquerdo se contarmos com o Matheus Reis para tapar lacunas quando o St. Juste, Dionande, Inácio ou Coates não estiveram em pleno.
O resto, infelizmente é uma manta de retalhos.
16 Março, 2023 at 11:04
Não digas isso senão o policia de opinião RF vem-te já dizer que nem leste 🙂
16 Março, 2023 at 11:11
Sim é isso mesmo, a minha opinião mesmo com o artigo lido é que não tens plantel para executar aquelas funções de forma consistente.
Com Sarabia, Palhinha, Matheus Nunes era diferente, agora não se consegui cubrir o Sol com uma Peneira, a menos que tenhas “apitos coloridos” ou vivas em “Repúblicas com muitas bananeiras”, ups espera….
16 Março, 2023 at 11:14
Exatamente.
Haja noção.
16 Março, 2023 at 11:15
Pois bem me parecia que há pontos onde a análise foi feita com dados do ano passado.
O conceito é esse, sim… agora este ano o modelo de jogo descaracterizou-se completamente porque não há jogadores com qualidade suficiente para ele. Antes existiam jogadores que mascaravam essa inaptidão de alguns jogadores do plantel para o sistema.
É uma tática que resulta apenas com os jogadores certos, mas que dá bons resultados e bom futebol quando resulta. Quando não resulta é o extremo oposto. Um 433, 442 ou 4231 são sistemas que acompanham um jogador desde que sai do futebol de 7, até que se reforma, são sistemas mais flexíveis e amplamente estudados, que facilita planos de jogo muito mais comuns, é mais fácil meter 11 jogadores medíocres a jogar bem nesses sistemas do que 11 jogadores medíocres a jogar bem num 343/352.
Vamos ver se haverá capacidade para voltar a jogar bem. Primeiro aspeto a melhorar no planeamento é a capacidade física e mental do plantel. É inconcebível chegar aos 60 minutos morto. E depois há que renovar peças em todos os setores, do guarda redes ao ponta de lança, sangue novo e com vontade de mostrar o que vale.
16 Março, 2023 at 11:32
“Vamos ver se haverá capacidade para voltar a jogar bem. Primeiro aspeto a melhorar no planeamento é a capacidade física e mental do plantel. É inconcebível chegar aos 60 minutos morto.”
Eu diria que além disso, teria sido importantíssimo criar rotinas e velocidade de circulação de bola ao 1º toque, no espaço etc…. Viu-se algo disso no último jogo, na 1ª parte e espero sinceramente voltar a ver mais logo e evolução no futuro.
A mudança dos intérpretes ( em especial Palhinha e Matheus Nunes) é precisamente (acho eu) uma das principais razões para o insucesso da 1ª parte da temporada e consequentemente da época. As consequências desta são um conjunto de erros básicos na interpretação da saída e condução de bola que resultam (e resultaram) em situações de golo iminente na nossa área. Mina-se a confiança e cria-se um efeito de bola de neve do qual a pausa do Mundial foi fulcral para recuperar.
16 Março, 2023 at 12:02
Perder o Sarabia tirou toda a fluidez de que falam e pior tirou muita consistência na qualidade dos 3 da frente. O Edwards é bom, mas não está nem perto da qualidade que o Sarabia apresentou o ano passado, o Sarabia não jogava mal, e não fazia nada mal.
16 Março, 2023 at 15:52
A saída de bola até acho que se manteve a bom nível.
O grande problema deste ano é que sem bola, a defender, a pressionar e ainda no último terço estamos muito piores:
– Podemos conseguir chegar ao último terço, mas o passe no sai, a movimentação no espaço é uma merda, a finalização uma merda é.
– Sem bola, a pressão ao portador da bola é deficiente, o meio campo fica descoberto e facilmente desequilibra uma das alas, andamos sempre a correr atrás da bola, não ganhamos as segundas bolas, obrigamos a defesa a jogar constantemente nos seus últimos 20 m, perdeu-se a capacidade de obrigar o adversário a jogar na profundidade e cair na nossa armadilha do fora de jogo que resultava praticamente sempre no ano do campeonato e no ano passado igual, pelo facto de não termos um meio campo autoritário. O Ugarte é bom a limpar, mas o seu controlo do espaço, a presença física que ele traz ao jogo não pode ser comparada ao Palhinha. O Morita e o Pote são bons de bola, mas não se equiparam à capacidade e qualidade de circulação de bola daquele fdp careca e a capacidade de transporte do Matheus Nunes. Sarabia substituiu bem o cabrão do careca, o Bragança também fazia bem esse trabalho, mas lesionou-se. Pote e Morita não têm a mesma qualidade destes 4.
O Pote para mim é um 10, tem de jogar o mais perto da baliza possível, nunca poderá ser um 8 de uma equipa grande. Morita é um bom jogador, um jogador de equilíbrio e inteligente nas suas ações, mas não pode ser um titular indiscutível do Sporting.
Há muito que fazer. Esperemos que haja vontade e capacidade para corrigir os erros a partir de junho.
16 Março, 2023 at 11:40
Completamente de acordo com a questão da falta de capacidade física e mental do plantel.
O Sporting, normalmente, rebenta ao fim de uma hora, problema que só se agrava com a falta de qualidade/maturidade das opções no banco. Quando Ugarte e Morita rebentam, entra quem? Tanlongo? Essugo? Pois…
A outra questão é mental e prende-se com a pouca agressividade psicológica que jogadores como Trincão, Paulinho, Edwards ou P. Gonçalves, impõem no seu jogo.
16 Março, 2023 at 11:58
O plano de jogo deste ano teria sempre de passar por uma continuação do plano do ano passado, tal como o do ano passado foi uma continuação do plano do 1o ano. É assim que funciona ou deve funcionar sempre o trabalho de um treinador, melhorar sobre o que vem a ser feito. Porque é que essa evolução que devia de ser natural não aconteceu? Porque é que com o mesmo treinador, mesmas ideias não só esta equipa não joga nem perto ao nível do ano passado, mas também não consegue jogar ao nível do primeiro ano (pelo menos em termos de segurança defensiva)?
A tática e as ideias de jogo são boas, dão resultados e dão títulos. Este ano isso não acontece em parte por causa do treinador, mas os maiores fatores são todos extra treinador.
16 Março, 2023 at 12:10
mudança de intérpretes e mau planeamento.
Se a substituição do Palhinha estava mais ou menos acautelada, a saída à última hora do Matheus Nunes conjugada com a lesão longa do Bragança F*deu tudo….
deficiente planeamento, péssimo timing…
16 Março, 2023 at 12:28
O Trincão não correspondeu e o Edwards também não cresceu e ganhou consistência como se esperava.
O Amorim não é/foi flexível o suficiente para fazer algumas mudanças, mas a culpa vai bem além dele. 1o porque não é ele que compra/vende 2o porque não é ele que faz os contratos
16 Março, 2023 at 12:38
sim, concordo, mas eu nem sequer passei da saída e transporte de bola. Lá mais na frente há todo um outro mar de mudanças que acarreta toda uma outra realidade…
16 Março, 2023 at 12:40
A análise é feita com dados de 2021/2022 mas o modelo é o mesmo, certo?
É o problema de não encontrar os intérpretes certos para o modelo, ou não saber adaptar o modelo aos intérpretes de que dispõe.
Isso leva-me a outra questão, o que será mais fácil para Amorim, adaptar jovens da Academia ao seu modelo de jogo ou procurar no mercado jogadores com as características que necessita?
16 Março, 2023 at 12:51
se,
à semelhança p.e. do adversário de hoje,
lhe for dado tempo para os procurar na academia (mesmo que isso signifique uma travessia no deserto)…..
se não, no mercado, com as condicionantes (€) próprias e as incertezas que isso comporta…
16 Março, 2023 at 12:57
Quando se planeia uma época de uma maneira patética, irresponsável e a roçar o total amadorismo, que está direção e equipa técnica o fizeram, não há esquemas tácticos, e bons jogadores que resistam. É ver o total desnorte da equipa em muitos jogos do início da época e a incapacidade física de aguentar 90 e tal minutos.
Ridiculo….
Por isso, qualquer treinador consegue ler e anular a equipa leonina.
16 Março, 2023 at 13:00
Verdade.
Não é difícil.
Mas ainda há quem goste….
16 Março, 2023 at 14:11
“Fizemos copy e paste da epoca passada e deixámos andar um bocado…”
Dito pelo próprio Ruben Amorim.
Explica muita coisa do que tem sido esta época.
E de quem tem responsabilidade pelo que aconteceu até ao momento.
16 Março, 2023 at 14:37
Ele já assumiu tanta coisa…
Até mesmo a responsabilidade de tudo.
Consequências é que nada.
Para a malta que está na expectativa que tudo mude para o ano, vai acontecer o mesmo a quem esperava uma grande mudança na paragem do mundial que é só mais um choque com a realidade.
Mesmo que Amorim abra o jogo dele CI após CI a malta não aprende nada.
Não sei quantos mais choques com a realidade terão de levar:
Já levaram com o da pré-época.
Já levaram com o fecho ridículo do mercado de verão.
Já levaram com os Sotiris do mercado de inverno.
Já levaram com a paragem para o mundial.
Ou então isto tudo não interessa para nada e siga aguentar mais 18 anos.
Interessa é participar…
16 Março, 2023 at 13:06
Este tipo de análises, para as quais não tenho a paciência, ou a inteligência (ou ambas) mostra como o futebol é cada vez mais um jogo de xadrez. Os mesmos princípios complexos e intrincados, e cada vez mais razão e menos emoção. A diferença entre as equipas cada vez mais pela qualidade dos executantes e menos pela originalidade do seu jogo. Arábia Saudita, Japão, Europa (até já na América do Sul e em África), vimos agora no Catar como a maneira de jogar é cada vez mais igual, mais amorfa e racional nos princípios de jogo, independentemente da geografia.
O resultado disto é o interesse passar a estar cada vez mais apenas em meia dúzia de equipas de topo e nas formas elitistas e exclusivas em que querem passar a competir. Os campeonatos nacionais serão cada vez menos interessantes, porque não serão mais do que réplicas de fraca qualidade de um modelo de jogo global. E pouca gente perde tempo a ver os distritais.
16 Março, 2023 at 14:54
Já deixei de ver o campeonato português.
Os únicos jogos que ainda vejo, tem o Sporting em campo… e mesmo esses são feitos com sacrifício.
( desliguem a internet )
Seria a única hipótese de voltar a gostar do futebol feito por cá.
16 Março, 2023 at 14:11
Diria mais que o futebol é damas – xadrez é para pessoas que se sabem adaptar ao que lhes aparece à frente e é raro (ou praticamente impossível) vermos treinadores e jogadores moldaveis ao que lhes aparece à frente, muito por culpa do que dizes: sistemas iguais em todo o lado, jogadores padrão para certos sistemas, 0 vontade de mudar.
Muitas vezes fala-se de um “plano B” mas no Sporting nem o A funciona, por isso há que “manter a estrutura”… damas, infelizmente.
16 Março, 2023 at 14:25
Mesmo!
Z
16 Março, 2023 at 14:38
Só damas nesta estrutura 🙂
Bem visto…
16 Março, 2023 at 15:35
Não estraguem o bom nome do xadrez. 🙂 Este requer capacidade de adaptação à adversidade e improviso, sobretudo a partir do chamado “middle game”.
16 Março, 2023 at 16:04
Era resposta / adição ao que o Bala78 disse! Mas acho que deu para perceber.
Merda das escadinhas, nunca me dei bem com isto…
16 Março, 2023 at 14:52
Hoje vai ser também uma prova de uma eventual evolução desta equipa.
Tendo em conta:
– Com o St.Juste, e Diomandé, a equipa ganha claramente consistência defensiva;
– Eu acho que estabilizar um meio campo a 2 entre Ugarte, Morita e Pote, perdemos claramente em poderio fisico, mas ganhamos em qualidade de posse. Deixamos de contar com a aposta em Sotiris não se revelou acertada e com os putos (Essugo/Matheus) ainda estão verdinhos para estas andanças;
– Edwards, está claramente mais jogador que era no inicio da época;
– Amorim deixou de querer inventar com um ataque móvel, e agora tem já definida a posição de PL com alternativas para PL (Paulinho e Chermiti) por muito que se possa questionar se são opções de qualidade ou não;
16 Março, 2023 at 17:14
«««««««««« COMUNICAÇÃO DO SPORTING ‘TRUNCA’ ASSISTÊNCIAS EM ALVALADE: ADEPTOS NO ESTÁDIO CAEM A PIQUE COM VARANDAS – EXCLUSIVO LEONINO
Números apresentados pelos leões não batem com os factos. Adeptos desconfiaram dos valores divulgados pelo Clube de Alvalade… e com razão
“O Sporting divulgou na passada segunda-feira, dia 13 março, o número médio de espetadores em Alvalade nas últimas temporadas. Contudo, os valores geraram indignação a muitos Sportinguistas por considerarem que a contagem tinha sido inflacionada.
Esta semana, Miguel Braga, diretor de comunicação dos leões, referiu, no programa Raio-X, da Sporting TV, que “relativamente às assistências médias por jogo, estamos na segunda melhor época dos últimos anos (…) o que prova que a grande maioria dos nossos Sócios e adeptos estão com a equipa”. Mas será mesmo assim?
O Leonino decidiu colocar tudo em pratos limpos e recorreu aos números oficias da Liga relativamente às assistências em Alvalade, desde a temporada 2015/16 até à presente época para perceber quem tinha razão. A contagem feita por parte da Direção do Sporting não bate certo com a realidade. Vamos aos números:
Dados apresentados pelo Sporting
2015/16:
Números Sporting: 29,6 mil espetadores em média
Números reais: 36,9 mil espetadores em média
Na primeira época de análise, o Sporting revela que teve, em média, 29,6 mil espetadores em Alvalade em todas as competições. Ora, segundo contas feitas pelo nosso jornal, o Clube de Alvalade teve, em média, 36,9 mil espetadores, ou seja, os leões ‘subtraíram’ mais de sete mil espetadores, em média, do que aqueles que se deslocaram efetivamente ao reduto leonino.
Jogo com maior assistência: 49,7 mil espetadores: Sporting 0-1 Benfica (Kostas Mitroglou 20’) – Jornada 25 da Liga portuguesa
Jogo com pior assistência: 20,6 mil espetadores: Sporting 5-1 Skenderbeu (Alberto Aquilani 38’ (g.p.), Fredy Montero 41’ (g.p.), Matheus Pereira 64’ e 77’, Tobias Figueiredo 69’; Bajram Jashanica 89’) – Jornada 3 da Liga Europa
2016/17:
Números Sporting: 28,9 mil espetadores em média
Números reais: 39,7 mil espetadores em média
Na temporada seguinte, os leões anunciam ter registado uma média de 28,9 mil espetadores no reduto verde e branco, o que, mais uma vez, não bate certo com os factos. 39,7 mil seria o número exato. Foram retirados quase 11 mil Sportinguistas, em média, da equação.
Jogo com maior assistência: 50 mil espetadores: Sporting 1-2 Real Madrid (Adrien Silva 80’ (g.p.); Raphaël Varane 29’ e Karim Benzema 87’) – Jornada 5 da Liga dos Campeões
Jogo com pior assistência: 10,7 mil espetadores: Sporting 1-0 Arouca (Alan Ruiz 44’) – Jornada 1 da Taça da Liga
2017/18:
Números Sporting: 28,4 mil espetadores em média
Números reais: 40,3 mil espetadores em média
O cenário repete-se: O Sporting volta a dizer que apresentou uma média de 28,4 mil espetadores por jogo, em Alvalade. No entanto, o número real seriam 40,3 mil Sócios e adeptos em todas as competições. Quase 12 mil adeptos, em média, foram ‘retirados’ das contas.
Jogo com maior assistência: 49,3 mil espetadores: Sporting 0-0 Benfica – Jornada 33 da Liga portuguesa
Jogo com pior assistência: 8,7 mil espetadores: Sporting 6-0 União da Madeira (Seydou Doumbia 20’ e 61’, Jérémy Mathieu 51’, Gelson Martins 67’, Sebastián Coates 79’ e Iuri Medeiros 81’) – Jornada 2 da Taça da Liga
2018/19:
Números Sporting: 30,8 mil espetadores em média
Números reais: 31,9 mil espetadores em média
O Sporting apresentou, segundo os próprios, 30,8 mil espetadores por jogo. No entanto, a contagem real regista valores superiores face aos valores que os leões divulgaram. O Clube de Alvalade somou, sim, 31,9 mil espetadores em média, ou seja, mais 1.100 do que aqueles que foram contabilizados.
Jogo com maior assistência: 45,5 mil espetadores: Sporting 2-4 Benfica (Bruno Fernandes 43’ e Bas Dost 89’ (g.p); Haris Seferović 11’, João Félix 36’, Rúben Dias 47’ e Pizzi 73’ (g.p.)) – Jornada 20 da Liga portuguesa
Jogo com pior assistência: 10,9 mil espetadores: Sporting 1-2 Estoril (Wendel 9’; Sandro Lima 71’ e André Pinto 82’ (p.b.)) – Jornada 2 da Taça da Liga
2019/20:
Números Sporting: 29,1 mil espetadores em média
Números reais: 28,9 mil espetadores em média
O Sporting revela que Alvalade recebeu, em média, 29,1 mil espetadores durante toda a temporada. Ora, a contagem real somou ‘apenas’ 28,9 mil, ou seja, menos 1,2 mil de média do que aqueles que foram anunciados pelo Clube verde e branco.
Jogo com maior assistência: 41,2 mil espetadores: Sporting 1-2 Porto (Marcos Acuña 44’; Moussa Marega 6’ e Tiquinho Soares 73’) – Jornada 15 da Liga portuguesa
Jogo com pior assistência: 12,7 mil espetadores: Sporting 1-2 Rio Ave (Bruno Fernandes 35’; Ronan David 32’ e Lucas Piazón 83’) – Jornada 1 da Taça da Liga
2020/21: Foi o ano em que surgiu a pandemia de COVID-19, que impediu os recintos desportivos de terem público, pelo que não foram contabilizados os dados.
2021/22:
Números Sporting: 27,2 mil espetadores em média
Números reais: 29,8 mil espetadores em média
De novo, os leões mostram terem alcançado uma média de 27,2 mil espetadores no reino do Leão, mas, segundo os dados oficiais, os números são ligeiramente superiores: 29,8 mil.
Jogo com maior assistência: 48,1 mil espetadores: Sporting 0-5 Manchester City (Riyad Mahrez 9’, Bernardo Silva 17’ 44’, Phil Foden 32’ e Raheem Sterling 58’) – Oitavos de final da Liga dos Campeões
Jogo com pior assistência: 9,8 mil espetadores: Sporting 2-1 Varzim (Pedro Gonçalves 68’ e 88’ (g.p.); Heliardo 77’ (g.p.)) – Quarta eliminatória da Taça de Portugal
2022/23:
Números Sporting: 29,7 mil espetadores em média
Números reais: 29,5 mil espetadores em média
Na atual temporada, os leões revelam que Alvalade recebeu, até agora, 29,7 mil espetadores em média. Segundo o Leonino apurou, os valores são próximos (29,5 mil) do real.
Jogo com maior assistência até ao momento: 41,8 mil espetadores: Sporting 1-2 Eintracht Frankfurt (Arthur Gomes 39’; Daichi Kamada 62’ (g.p.) e Randal Kolo Muani 73’) – Jornada 6 da Liga dos Campeões
Jogo com pior assistência até agora: 17 mil espetadores: Sporting 6-0 Farense (Paulinho 20’ e 22’, Marcus Edwards 39’, Pedro Gonçalves 48’, Arthur Gomes 75’ e Mateus Fernandes 84’ (g.p.) – Jornada 1 da Taça da Liga
Ranking melhores assistências em Alvalade dos últimos sete anos:
1.º lugar: 2017/18: Média de 40,3 mil espetadores
2.º lugar: 2016/17: Média de 39,7 mil espetadores
3.º lugar: 2015/16: Média de 36,9 mil espetadores
4.º lugar: 2018/19: Média de 31,8 mil espetadores
5.ª lugar: 2021/22: Média de 29,8 mil espetadores
6.º lugar: 2022/23: Média de 29,5 mil espetadores
7.º lugar: 2019/20: Média de 28,9 mil espetadores
Contas feitas, ao contrário daquilo que foi comunicado pelo Sporting, não só não houve nenhum aumento significativo de pessoas a deslocar-se a Alvalade em dias de jogo, como aconteceu precisamente o contrário. A média de assistências no reino do Leão piorou nos últimos anos.
Analisando as últimas épocas, percebemos que, das sete em discussão, as três com maior afluência de Sócios e adeptos ao reduto verde e branco foram de 2015 a 2018.
Quando Miguel Braga afirma que o Sporting está “na segunda melhor época dos últimos anos” relativamente à “média de assistências em Alvalade”, tal não corresponde à verdade, sendo, para já, a segunda pior das últimas sete temporadas.
Recordando ainda a tabela, mesmo em termos absolutos, somando as três últimas épocas de Bruno de Carvalho enquanto dirigente máximo dos leões, Alvalade recebeu quase 3 milhões de adeptos (2.886.248), enquanto que durante o reinado de Frederico Varandas – que já leva quase quatro temporadas completas, excluindo 2019/20 – houve menos de 2,5 milhões de aficionados a verem jogos do Sporting na casa do Leão (2.416.070).”
https://leonino.pt/comunicacao-do-sporting-trunca-assistencias-em-alvalade-adeptos-no-estadio-caem-a-pique-com-varandas-exclusivo-leonino/ »»»»»»»»»»»»
Foge, foge.
16 Março, 2023 at 17:45
Vendedor de sonhos, quimeras para os amigos.