«A saída de Rojo seria uma perda enorme. É um excelente jogador e uma excelente pessoa, um dos melhores amigos que tenho dentro do clube. Criámos um entrosamento: ele é canhoto, eu jogo pela direita. Um completou as deficiências do outro. Se ele acabar por sair, será mau… Basta ver o desempenho defensivo da equipa»
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«Em vários jogos, perdemos pontos por erros dos árbitros. Lembro-me de uma partida, por exemplo, contra o Nacional. O jogo estava empatado e o Slimani fez um golo legítimo de cabeça que acabou por ser mal anulado. Foi marcada uma falta absurda que ele não cometeu. Naquele dia, tínhamos vantagem sobre o Benfica»
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Tenho mais quatro anos de contrato e o meu desejo passa por continuar a representar o Sporting. Estou a aprender, a crescer e a gostar muito deste clube. Fui revelado pelo Palmeiras e passei lá 14 anos da minha vida, mas hoje sinto-me muito feliz. Aliás, posso mesmo dizer que gosto mais do Sporting do que do Palmeiras e isso reflecte-se no meu futebol. A estrutura é maravilhosa, todos me acolheram muito bem, não tenho nada para reclamar»
(Maurício, in Record)

Nota 1: aproveito para voltar a dizer que sou fã de Marcos Rojo. E até tenho o cromo colado na caderneta (aqui)

Nota 2: já que falamos em defesas centrais e depois de ter acompanhado minimamente o que se passou no torneio de Toulon, sou da opinião que Tobias Figueiredo (capitão da selecção) amadureceu no duro desafio que foi ir para o Reus. Se eu mandasse alguma coisa no Sporting, o regresso do central, que considero ter um potencial tremendo, era imediato, de preferência para jogar uma época num clube da primeira Liga antes de integrar, definitivamente, o plantel principal do Sporting Clube de Portugal.

Nota 3: último olhar para o centro da defesa. Não me canso de ler estas palavras do Ogushi Onyewu: “Tenho o Sporting no coração, isso não passa com a saída. Adoro o clube, adoro os adeptos. Era o Capitão América…