«Então, querida, vieste comprar prendinhas para ti?»
«Não»
«Ah, vieste comprar a prenda da mamã?»
«Não… isto é para os meninos que não têm»
«Ah…», responde a operadora e caixa enquanto, rapidamente, passa os olhos pela pilha de roupa que está a passar no leitor. «Isso é muito bonito…»
Este é um dos momentos mágicos desta história, que começou a ser escrita nas páginas da Revista e que nós fizemos questão de reescrever o guião. A cena com que abro este conto, passa-se no sábado de manhã. Dia 21, ponto alto do caos das compras natalícias, mergulho no mar de gente que discute que o primo x não merece mais do que um cachecol, acompanhado pela minha filha. E a verdade é que, ao contrário do que eu temia, ela aguenta uma manhã de compras com um comportamento exemplar. A roupa está, mas falta a PSP, o leitor de mp3, os phones, o cabo universal para a bateria do computador, o poster, a bola e a camisola autografada, o cartão de supermercado carregado com dinheiro para compras e recolher o que chegou por expresso e está em casa da minha sogra.
Mais, há uma promessa a cumprir: ir à Aldeia do Pai Natal. São 14h. O Sporting joga às 20h15. «Não vai dar», digo para mim mesmo. Arquitecto forma de passar os dois bilhetes e tento baixar o conta rotações durante três horas em que, infelizmente, constato o que temia: a criação de uma caricatura de Óbidos e de Sta Maria da Feira, em Lisboa, obedeceu a uma lógica puramente comercial e sem o mínimo espírito natalício.
O jogo começou e vou recebendo sms do Jusko com as incidências. Estou de volta às compras, agora com menos gente, com um relato ouvido aos bochechos e com a ânsia de receber uma mensagem a gritar «golo!». As compras tecnológicas também já estão, intercaladas com uma buzinadela em pleno ic19 aquando do golo do Slimani. Não há cestos para fazer o cabaz, arranja-se uma caixa. «Dá-me 20 minutos, sff», segue na sms para o pedja, quando arranco em direcção a Alvalade. A camisola e a bola também já estão. O relógio dobra as 23h, hora de imprimir o poster. Acerto um pormenor com o Jusko e está feito. «Merda, falta a moldura». Fica para amanhã.
Mas antes do amanhã, o grande dia agendado para levar felicidade à Beatriz e ao Tiago, houve vários outros dias. Aquele em que a reportagem, que eu guardava para ler quando tivesse tempo, foi trazida para uma das caixas de comentários. O dia em que foi lançado o desafio, pedindo um euro a cada um para realizar os pequenos sonhos de dois irmãos. «Vai dar para a camisola, para a bola e para o computador», acreditava eu, fazendo contas à percentagem de contribuições vindas dos mais de três mil que, diariamente, entram e saem da Tasca. Mas o computador veio, sem ser necessário comprá-lo. O dinheiro, por inteiro, para uma camisola estava disponível. Depois chegou calçado. Capel e todo o plantel, com uma ajuda do Golas, juntaram-se à causa. E, imagine-se, do Alentejo chegaram bolo rei, tronco de Natal e biscoitos, enviados por quem chegou tarde, mas não quis deixar de contribuir. E o dinheiro, esse, ia somando, ao ponto de dar para comprar cinco computadores e cinco camisolas. Mas já não era preciso. Podia ser utilizado em roupa e em comida, deixando de lado uma bela fatia para equilibrar as contas da família Ferreira. Um exemplo impressionante de solidariedade e de confiança numa pessoa que não conhecem (não me esquecerei disto, pessoal, nem do sentimento de responsabilidade acrescida que me fez crescer mais um pouco), onde nem faltaram donativos feitos por adeptos do nosso rival e vizinho que veste de encarnado.
Rumo a Celorico, num dia que começou com sol aberto ao contrário das previsões atmosféricas. Stress matinal, entre fotografar tudo para emoldurar na parede da Tasca (e foi impossível fazê-lo com a roupa e com alguma comida), embrulhar as prendas, ir a casa da sogra buscar o que faltava, carregar o cartão de compras, comprar a moldura para o poster… pego na vontade de todos e carrego a carrinha.
As coisas do Tiago (camisola e bola autografadas, uma bola do Sporting para jogar + boné do Sporting + cachecol + estojo + carteira + dois livros para aprender a história do clube, uma psp e o fifa14, dois fatos de treino, uma camisola de lã, dois pijamas, meias, dois fatos de treino, três pares de ténis (dois oferecidos, um comprado), uma mochila, três polares, uma sweat leonina, um par de pantufas).
As coisas da Beatriz (computador, mp3 + phones, cachecol do Sporting, uma mochila, uma sweat, dois fatos de treino, dois pijamas, um hoodie, um “kispo” body warmer, uma sweat, dois polares, uma botas e uns sapatos (oferecidos) + um par de ténis (comprado), meias, um par de pantufas).
O cabaz (bacalhau, duas garrafas de azeite reserva, dois pai natal de chocolate, duas caixas de bombons, queijo da ilha + queijo de azeitão + queijo de nisa, presunto + chouriço porco preto + alheira + farinheira, frutos secos, bolo rei, tronco de natal, tarte de feijão, pão de ló, biscoitos, mel de laranjeira, compota de frutos do bosque), acompanhado por algumas compras básicas que, constatei, seria um disparate continuar e levar, havendo a possibilidade de entregar-lhes um cartão carregado com dinheiro para compras. Foi o que fiz, carregando com 400 euros um cartão da missão sorriso (assim, a solidariedade amplia-se) e levando o que já tinha comprado (três packs 4x coca cola + seis pacotes de arroz + dez latas de salsichas + uma barra de queijo flamengo).
Falo com a mãe da Beatriz e do Tiago, a cerca de uma hora de Celorico. «Nós estamos perto da igreja de Sta Maria, junto ao Castelo», é a indicação com que ficamos e que seguimos ao chegar a uma vila onde, bem a condizer, se respira Natal. Há frio, há um presépio gigante, há missa da tarde, há decoração a sério. Começamos a subir a rua empedrada e chegamos a um largo. Lá está ele, o Tiago, enfrentando os sete graus com um pijama à prova de frio (só pode), empoleirado a tentar espreitar o que vem na carrinha. A mãe, Olga, diz-nos que temos que subir mais, mesmo até ao castelo. Voltamos a entrar na carrinha e, como que por magia, o Tiago e a mãe desaparecem e só o voltamos a vê-los junto a casa. «Porra, mas como é que eles subiram tão rápido?!?», comento com a minha mulher. A Beatriz também já nos espera, no pequeno pátio em frente à casa. Os seus 12 anos conferem-lhe um sorriso mais envergonhado que o do irmão, que vai espreitando o mais que pode para tentar descobrir o que vem neste trenó com marca de Leão.
«Agora, vamos pedir-vos para irem para dentro de casa, pode ser?». O entusiasmo, aumenta e o Tiago tenta fintar o pedido, mas é desarmado pela mãe com toda a limpeza. Primeiro a roupa. A Beatriz gere melhor a ansiedade do que o Tiago, que abre cada embrulho sem ser capaz de disfarçar que está à espera de qualquer coisa. A bola verde é a primeira a fazê-lo parar. Enquanto isso, a Beatriz solta um «eu estava mesmo a precisar! Os que a minha mãe me comprou há um ano, na feira, já estavam tão velhos», ao desembrulhar os ténis. O Tiago também já desembrulhou os seus e, metendo a cabeça em baixo como Capel, arranca rumo à rua, de pijama, ténis novos e bola verde. «Fora de jogo», assinala a mãe, obrigando-o a regressar ao meio-campo coberto, onde uma lareira aquece a sala que também é cozinha.
«Não acredito!», exclama a Beatriz por duas vezes. Primeiro com o mp3 e os phones, depois, ainda mais incrédulo, com o computador. Os abraços, sentidos, de obrigado aquecem mais do que o crepitar da lenha. O Tiago, esse, esquiva-se às manifestações mais calorosas, refugiando-se em duas bolas colocadas debaixo dos braços, uma camisola autografada, que leva a irmã a dizer-lhe que nem sabe a sorte que tem, e um boné verde virado ao contrário. Só as larga para esgotar a pouca bateria da PSP e para tentar jogar no computador da irmã. Segue-me, quando venho ao carro buscar a comida. «Há mais prendas?», pergunta sem pestanejar. «Há, mas agora é tudo coisas para vocês comerem», respondo. “Ah… eu queria era um computador igual ao da minha irmã!». Deixo-me rir. «Tu tiveste uma playstation, pá!». «Pois foi», diz ele pouco convencido, antes de regressar a casa e, apontando para o tablet da minha mulher, atirar «epá, eu queria era um destes!». «Pois, mas este é meu», escuta no ricochete que pouca mossa lhe faz. Ter sete anos é isto e, no final, devorar um pai natal de chocolate como quem come um punhado de passas e posar para a fotografia. E esses registos, para a posteridade, terminam com o vidro da moldura a partir-se enquanto a Beatriz experimenta as botas. «Temos que falar com o fotógrafo ali de baixo, para pôr outra», diz a mãe. «Opá...», lamenta a Beatriz. «Temos que arranjar para, depois, o pai colocar aqui na parede».
Não saímos sem provar um belíssimo queijo – «o meu homem foi buscá-lo esta manhã, para vocês provarem» (e o homem dela, pai deles, não estava presente por, imagine-se, estar a fazer de José num presépio vivo) – e sem conversar sobre o dinheiro que ainda sobrou (cerca de 900 euros). Pergunto sobre as contas para pagar e fico a saber que a água e a luz estão para chegar e que há o ATL em atraso dois meses. Mas é tudo pago em mão, por isso fico com o nib da conta do pai da Beatriz e do Tiago, José Ferreira, e combino fazer transferências (a primeira, de 400 euros, foi feita na segunda-feira; hoje será feita uma de 300 e o restante na segunda-feira, dia 30). Se assim desejarem, este dinheiro servirá para se livrarem da dívida resultante de terem fechado a lareira, de forma a aquecerem a casa. «Foi 800 euros e estamos a pagar todos os meses», conta a Beatriz à minha mulher.
Lá fora, a noite já começou a puxar o manto negro e a chuva ameaça acompanhar-nos todo o caminho. Trazemos de volta alguma roupa que não serviu à Beatriz, para trocar, e a alma cheia de sorrisos. «Filtro antipoluição com defeito», lança o computador de bordo passados cerca de 20 minutos de partirmos, obrigando-nos a uma viagem de regresso limitada a 130 nas descidas e uns esforçados 70 nas subidas. As cerca de 2h45 previstas transformam-se em quatro. Chegamos hora e meia atrasados a um jantar de Natal e com os níveis de stress ao nível dos da manhã.
De volta a casa, carrego o sono da minha filha ao colo e vou recuperando toda a esta história. O dia seguinte é o 23 e, pouco depois de começar, ganha cores menos alegres com um sms da minha mulher «roubaram-nos o retrovisor esquerdo da carrinha». «Fo**-**!», exclamo, questionando os supostos ditados do fazer bem e etc e tal, enquanto o meu pai ironiza dizendo que o melhor é lançar um peditório para a carrinha (o que vale é que eu sei rir-me do menos cómico). «Adiante». Há um telefonema da mãe dos miúdos, perguntando se o cartão das compras tem validade e dando conta que o mp3 não está a funcionar. Vem por correio, para ser trocado e o novo seguirá junto com as roupas. Deve lá chegar por volta do dia de reis, data perfeita para escrever o último capítulo deste conto de Natal à moda da Tasca.
27 Dezembro, 2013 at 22:38
Grande iniciativa cherba! Parabéns a ti e a todos os que contribuíram.
Off-topic: Já sou sócio! SPORTING!!!
27 Dezembro, 2013 at 22:39
Muito bom. O Sporting é muito grande e os Sportinguistas também.
27 Dezembro, 2013 at 22:42
Que orgulho,que prazer fazer parte desta “família”,sinceramente adorei!!!eu o texto deu me quase para a lágrima e o video deu me um sorriso enorme,não sei mais que dizer,apenas que foi um orgulho ter participado neste grande movimento!parabéns a todos que ajudaram e aos que também quiseram e não deu!grande abraço sincero mesmo!
SL
27 Dezembro, 2013 at 23:17
A iniciativa e o texto podem ser definidos em apenas duas palavras: Bru-tais ;)!
Abençoada a hora em que descobri o saudoso Cacifo do Paulinho, que foi a ponte que nos trouxe a todos até à Tasca.
Zimbora Sporting
27 Dezembro, 2013 at 23:24
Epa temos de ter cuidado senão isto parece um conto do Hans Christian Andersen ! Um gajo fica emocionado com a alegria que levamos aquela família . A Tasca Solidária não pode parar nem resumir-se somente a esta época, sempre que se justifique temos de conseguir valer aos LEÕES que de nós precisarem.
Já agora visto que não obtive resposta da primeira vez que escrevi esta ideia, não haverá nenhum LEÃO na zona que empregue pelo menos o chefe desta família ? Em vez do peixe também os podemos ensinar a pescar ! O que achas da ideia Cherba ?
3 Janeiro, 2014 at 12:10
é uma óptima ideia
28 Dezembro, 2013 at 0:22
Isto deixou-me a pensar no Cacifo dos primórdios, e no que ele se transformou.
E é um pensamento interessante…
3 Janeiro, 2014 at 12:11
coisa para um “hoje escreves tu”, assinado por um dos mais antigos visitantes?
28 Dezembro, 2013 at 0:29
– Entäo!!! Estás a chorar ou é impressäo minha??
pergunta ela
– Pá, tou aqui a ler a cena do Natal para os putos, na tasca.
digo eu
– Entäo, mas estavas täo feliz pela iniciativa, alguma coisa correu mal ??
volta ela a perguntar
-Mal? Naaa… correu bem, super bem, duplicou a emoçäo e o prazer de ter participado, por isso a lágrima que näo consegui evitar.
voltei a responder
Pois é, chorei com prazer, com os pelos do corpo em pé e com uma sensaçäo de dever cumprido como näo tinha há muito. Näo consegui ver o video, só som, mas acho que consegui perceber a felicidade de quem estava presente, quem deu e quem recebeu.
Bonito, somos enormes
28 Dezembro, 2013 at 0:33
Já agora, alguma ideia para ver o video?? Uso Mac e näo consegui imagem nas varias tentativas
3 Janeiro, 2014 at 12:12
facebook da Tasca
28 Dezembro, 2013 at 0:54
Lindo! Lindo!
A felicidade das crianças vale tudo.
28 Dezembro, 2013 at 1:09
Obrigado cherba por teres iniciado este movimento de melhorar o Natal desta família.
Parabéns a todos os tasqueiros que ajudaram no movimento.
Aqui temos mais uma prova de que somos mesmo muito grandes !
28 Dezembro, 2013 at 1:17
Orgulho grande de pertencer a esta família! Obrigado Cherba, obrigado Jusko, obrigado Tasqueiros! 🙂
28 Dezembro, 2013 at 1:35
Este tão real conto de Natal fez-me largar umas lágrimas de emoção.
Obrigado Cherba por esta felicidade que nos proporcionaste a todos
28 Dezembro, 2013 at 2:10
Que arrepio. Que sorriso gigante.
É um prazer enorme fazer parte desta grande, grande família.
PS: Cherba, entendi perfeitamente o porque de ser a tua esposa a fazer o video. Do que a tua parte diz respeito, o botas pode ficar descansado em relação ao lugar que ocupa no Sporting.
PS2: Podemos fazer alguma coisa para promover o jornal do Sporting e a inscrição de novos sócios do clube?
Dando um exemplo, subscrever a edição digital do jornal, e ‘apimentar’ a compra do jornal, colocando aqui prints de partes não integrais da entrevista\noticia.. Divulgação da emoção que se sente em Alvalade ( através de vídeos, como por exemplo o dos nossos amigos que fizeram com que eu, ainda hoje, sempre que fale do Maurício diga Xerife.. Que acham? Acho que podemos e devemos ajudar também o nosso clube.
28 Dezembro, 2013 at 2:12
É que sinceramente, ultimamente tenho comprado o jornal, e a qualidade subiu a olhos vistos. As reportagens e as investigações são brutalissimas. Acho que isto merece ser mais divulgado.
28 Dezembro, 2013 at 2:45
Faço aqui uma aposta convosco: o Sporting vai ser beneficiado contra o Porto, aproveitando-se uma taça de merda para calar a revolta que se vive em Alvalade.
28 Dezembro, 2013 at 6:43
Pois eu aposto no contrário, o sistema é muitifacetado caro Diogo, mas a cabeça continua a ser do Futebol Corrupto do Porco.
28 Dezembro, 2013 at 3:52
Incrível iniciativa. Parabéns a todos os que estiveram envolvidos!
28 Dezembro, 2013 at 10:30
Muito bom, este é o verdedadeiro espírito do Natal. Acabei de ler isto lavado em lágrimas!
Que o pai dos moços possa arranjar trabalho junto de um sportinguista solidário, é o meu mais humilde desejo.
Bem hajas Cherba, és um homem com um coração gigante!
SL
28 Dezembro, 2013 at 11:24
Porra lindo, és grande Cherba, tu e todos os que ajudaram !
Fico à espera da próxima iniciativa na qual irei participar com todo o gosto ! (infelizmente nesta não consegui)
Saudações Leoninas
28 Dezembro, 2013 at 11:37
Sublime, comovente, fantástico…li a tua história Cherba, palavra a palavra para que não me escapasse nada, foi tudo tão stressante e ao mesmo tempo tão bem feito, estou com um sorriso orgulhoso estampado por sermos todos grandes (dentro das nossas possibilidades), tu Cherba, és uma referência, e nós acreditamos em ti porque já te conhecemos há algum tempo e o que escreves dá para ver que és pessoa de bem.
A primeira parte da história em que a interveniente é a tua filhota, dá para ver de que casta vocês são feitos, isso para mim é tudo!
A felicidade envergonhada da Bia e do Tiago é contagiante e o alivio de contas dos pais é magnifico, pena é que um cabrão qualquer te tenha levado o retrovisor.
Um grande abraço Cherba e obrigado por me teres também proporcionado um Natal mais feliz!
28 Dezembro, 2013 at 18:52
Cherba és Grande… Tiveste a ideia… tiveste o trabalho… tiveste a amabilidade de nos transmitir (por este maravilhoso texto) os sentimentos vividos por todos nesta fantástica aventura!
Não há palavras que possam descrever as emoções que, e atrevo-me a falar por todos, vivemos este Natal! Foi sem dúvida especial e certamente não será esquecido!
Para ti e para a tua família desejo-te o dobro do que quero para a minha!
E tal como alguns tasqueiros já disseram, era grande conhecer o rosto que está por trás de tudo isto!
Um bem-haja!
28 Dezembro, 2013 at 19:59
Não consegui evitar a lágrima que escorria dos olhos, isto diz tudo da alegria que me proporcionou esta ideia que muito elevou o nome do Sporting.
Um abraço de leão do tamanho do coração do Cherba a todos os tasqueiros por ajudarem a colocar em prática tão bela e nobre iniciativa.
PS-Não consegui ver o vídeo mas pude imaginar aqueles sorrisos de orelha a orelha a dizer: – Viva o Sporting!!!
29 Dezembro, 2013 at 18:29
Muito bom!
É pena não ter boas fotos da camisola para mostrar no Verdebranco 🙂
29 Dezembro, 2013 at 19:20
Como não? Não é a foto que está em cima à esquerda, a camisola assinada?
30 Dezembro, 2013 at 7:13
no Verdebranco mostro as camisolas frente-costas-emblema (e muitas vezes deixa-se o rato em cima do emblema, e aparece outra coisa qualquer) 🙂
3 Janeiro, 2014 at 12:14
desculpa, mas a foto da camisola e da bola é uma bela foto 🙂
30 Dezembro, 2013 at 12:51
Cherba, uma vez mais obrigado pela disponibilidade de ti e de toda a família na realização de um sonho.
Não custou assim tanto passar do sonho á realidade, pois somos de facto grandes e solidários.
Podes contar sempre com o meu apoio.
São pessoas como tu que fazem este SPORTING CLUBE DE PORTUGAL ser o que é, O MAIOR CLUBE DO MUNDO
SL
30 Dezembro, 2013 at 14:04
Fiquei muito emocionada com esta iniciativa, foi impossível conter as minhas lágrimas… podemos expandi-la, basta cada um de nós querer! Com tão pouco de cada um é possível fazer muito! Um bem haja a todos vós!
30 Dezembro, 2013 at 17:42
Simplesmente fabuloso!
Parabéns a todos!
31 Dezembro, 2013 at 0:30
Vocês que contribuiram são ENORMISSIMOS!
31 Dezembro, 2013 at 11:01
Enorme Cherba.
Obrigado
SL
6 Janeiro, 2014 at 15:41
So’ agora consegui regressar ao mundo desenvolvido, onde Internet e’ algo banal e nao um luxo quase impossivel de ter!
Vai tarde, mas ainda vou bem a tempo de dar os parabens ao Cherba pela excelente iniciativa. Posso dizer-te que foi a primeira vez na minha vida que dei dinheiro a um desconhecido, mas nunca tive duvidas de que lhe darias muito bom uso!
Muito obrigado por tudo o que tens feito pelo Sporting Clube de Portugal e pelos Sportinguistas!